A Vida em Revolução

25 Epizód

1. João Soares, parte II: “Quem derrotou o PCP nas ruas e nas urnas foi o PS. O resto é treta”.

   Közzétéve: 2025. 06. 23.
2. João Soares: “O Zenha dizia-me: ‘Epá, tu tens é que ser preso’”

   Közzétéve: 2025. 06. 16.
3. Artur Santos Silva e a ruptura com Sá Carneiro em 1974: “A saída do PPD foi um mau momento, uma coisa de muitos impulsos” — parte II

   Közzétéve: 2025. 06. 09.
4. Santos Silva: “Sá Carneiro disse-me: ‘Artur, não fique cá. Eu vou-me embora para Inglaterra’”

   Közzétéve: 2025. 06. 02.
5. Tozé Brito: “No quartel votámos contra sair à rua para travar o Jaime Neves. Ou morríamos todos ou dava guerra civil”

   Közzétéve: 2025. 05. 26.
6. Pezarat Correia: “O Vasco Gonçalves estava extremamente perturbado na parte final do governo dele”

   Közzétéve: 2025. 05. 19.
7. Pezarat Correia: “Estive com Spínola na Guiné e eu tinha ali um comandante. Depois, como Presidente, foi um desastre”

   Közzétéve: 2025. 05. 12.
8. José Lamego e o MRPP: “Havia uma mentalidade persecutória e um ultrapuritanismo completamente disparatado”

   Közzétéve: 2025. 05. 05.
9. Marcello Duarte Mathias: “Vi o 25 de abril com muita apreensão. Depois conseguiu-se aquele milagre do 25 de novembro”

   Közzétéve: 2025. 04. 28.
10. Helena Roseta: “No cerco ao Parlamento o PCP tinha frango. Lembro-me de ir ao gabinete deles a cantar ‘Eles comem tudo’”

    Közzétéve: 2025. 04. 21.
11. João Van Zeller: “Em Luanda, o fim criou uma inconsciência eufórica. As pessoas ficavam excitadas e faziam grandes disparates”

    Közzétéve: 2025. 04. 14.
12. José Gameiro: “No meio da Revolução havia quase sexo ao vivo pelos cantos. Era a libertinagem completa”

    Közzétéve: 2025. 04. 07.
13. Toni e o Benfica de 1974/75: “Não devia ter entrado em campo com cartazes a falar da unicidade sindical. Meti a pata na poça”

    Közzétéve: 2025. 03. 31.
14. O que viam os taxistas em 1974/75: “Já no 25 de abril se levava uma pinga a mais no aeroporto”

    Közzétéve: 2025. 03. 24.
15. As mudanças na Saúde em 1974 e os doentes mais reivindicativos: “O senhor é um fascista se não me atende já”

    Közzétéve: 2025. 03. 17.
16. José Roquette e a detenção em 1975 no Banco Espírito Santo: “O meu motorista apontou-me a pistola”

    Közzétéve: 2025. 03. 10.
17. “Na ponte aérea, as pessoas fugiam de Luanda apavoradas e desesperadas. Tinham perdido tudo”

    Közzétéve: 2025. 03. 03.
18. “Os juízes ligados à esquerda impunham-se quase como tiranos, com prepotência, a assustar as testemunhas”

    Közzétéve: 2025. 02. 24.
19. Joaquim Letria e as eleições de 1975: “Injeções, whisky e café. Foi como aguentei 30 horas seguidas no ar”

    Közzétéve: 2025. 02. 17.
20. O PREC na Igreja. “Havia uma célula do PCP no seminário”

    Közzétéve: 2025. 02. 10.